Quer adestrar seu cãozinho? Saiba os fatores que influenciam nesse processo

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O adestramento é importante, mas, às vezes, não é tão simples. Entenda alguns fatores que podem impactar esse processo

Ter um cachorrinho sempre alegra a casa de qualquer dono. No entanto, nem sempre é uma tarefa tão simples assim manter um pet em casa, por vários fatores — mas talvez o principal deles seja o mau comportamento.

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Isso pode variar, pois há várias raças de cães, algumas mais tranquilas, outras mais complicadas, que vão demandar até um adestramento profissional para aprender a utilizar o tapete higiênico, não morder os móveis ou não causar estragos pela casa.

Por isso, no artigo de hoje, vamos explicar um pouco mais sobre como funciona o adestramento e quais fatores vão impactar na hora de deixar seu cãozinho mais bem comportado. Boa leitura.

Quais os impactos das raças?

Não só raças diferentes vão apresentar comportamentos distintos, mas a personalidade dos cães também pode variar e ser um fator que vai dificultar ou facilitar o processo de adestramento.

Mas o que vários especialistas notaram ao longo dos processos aplicados é que, de fato, algumas raças tendem a responder melhor aos comandos do treinamento, enquanto outras demandam um pouco mais de trabalho.

Então, vamos falar sobre algumas raças consideradas fáceis de adestrar e aquelas que deixam donos e adestradores de cabelo em pé. Vale lembrar que, de qualquer modo, é sempre melhor adestrar o seu cãozinho.

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Raças fáceis de adestrar

Começando pelos cachorros fáceis de adestrar, podemos destacar o border collie, que é considerada a raça mais inteligente do mundo por aprender comandos com facilidade. Dobermanns também são ótimos para adestrar, por isso são muito usados como cães de guarda. Para fechar com um pequenino, podemos destacar o lulu da Pomerânia, que além de fofinho, tem facilidade para identificar quem é seu líder e obedecê-lo.

Raças difíceis de adestrar

Agora indo para os difíceis, vamos começar pela raça dachshund. O popular salsicha costuma ser bem teimoso, o que dificulta o treinamento. Os pugs também são cãezinhos temperamentais que, por vezes, ignoram os comandos. Por fim, temos o buldogue, que tem uma personalidade bastante territorialista, então, quando se apega a um canto do sofá, por exemplo, é muito difícil convencê-lo de que ali não é lugar para ele.

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Outros fatores que influenciam no adestramento

As raças e o temperamento de cada cachorro impactam no adestramento, mas não são os únicos fatores a serem considerados. É importante trabalhar com métodos que sejam adequados para o cachorro e também manter o que é ensinado pelo adestrador em casa.

Papel do dono no processo

É muito comum que donos mimem seus cãezinhos, e isso é compreensível, afinal, é como se fossem um filho. Porém, durante o período de adestramento, o papel do dono deve ser colaborar com o que o adestrador ensina.

O objetivo final do adestramento é fazer com que o cachorro obedeça ao seu dono. Portanto, é importante haver um engajamento para aplicar as técnicas depois que o profissional sai de cena. Inclusive, há alguns métodos de adestramento no qual o próprio dono adestra o cachorro.

Importância de adestrar seu cãozinho

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É comum para raças de cães maiores o adestramento para evitar que o animal traga qualquer tipo de perigo, porém, adestrar é querer o bem do cachorro, pois alguns comportamentos podem ser nocivos para ele mesmo.

Urinar e fazer coco no local certo, não roer móveis, não ficar latindo em momentos inoportunos, entre outros comportamentos, são ações importantes de serem coibidas para a melhor convivência. Para proteção, é possível adestrar o cão para que ele não coma qualquer coisa atirada a ele, evitando, assim, casos de envenenamento involuntário ou não. Cuide do seu cãozinho com o adestramento adequado para as suas necessidades.